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Com o mercado prevendo um déficit de mais de 6,0 KBD, alternativas ao brightstock ganharão espaço


O mercado de brightstocks enfrenta a diminuição do suprimento de Grupo I. Em seu relatório publicado recentemente, intitulado The Global Business Outlook for Brightstocks [Perspectiva Global Para o Negócio de Brightstocks], a Kline, empresa global de consultoria em gestão e pesquisa de mercado, estima que, mesmo diante de uma alguns pequenos acréscimos à capacidade, o mercado sofrerá um déficit de pelo menos 6,0 KBD até 2025.


Embora se saiba que devido à mudança para lubrificantes multiviscosos, a demanda de brightstocks deverá diminuir, esta diminuição provavelmente não irá compensar a queda no fornecimento. Os requisitos para lubrificantes marítimos e outros lubrificantes industriais de serviço pesado continuam aumentando a demanda de brightstocks, um componente fundamental dessas aplicações. Enxergando uma oportunidade, alguns fornecedores de brightstocks realizaram projetos de expansão de capacidade que visam atender parte do crescente déficit.


A racionalização das plantas de óleo básico mais antigas e menos eficientes do Grupo I resultou em uma queda no fornecimento de brightstocks, e essa tendência seguirá no futuro. Embora outras vias de produção estejam disponíveis e os brightstocks possam ser produzidos pelas refinarias de Naftênicos e Grupo II, poucos refinadores seguiram esse caminho. Por exemplo, a SK Lubricants produz brightstock na sua fábrica de óleos básicos Grupo II. A Ergon (Vicksburg) e a PetroChina (Karamay) produzem, respectivamente, brightstocks de qualidade de Grupo I e de Grupo II a partir de petróleo bruto naftênico.


Segundo Anuj Kumar, gerente de projetos da Kline para a indústria de Energia, "espera-se que o déficit previsto no mercado de brightstocks seja superado por vários produtos substitutos, entre os quais poli-isobutenos (PIBs), polialfaolefinas (PAOs) e polialquilenoglicóis (PAGs). Entre todos os possíveis substitutos, estima-se que os PIBs lidem com a maior parte do déficit de brightstocks ao se levar em conta o custo da mistura, o desempenho técnico, os problemas de compatibilidade e o comportamento do consumidor. No entanto, preço e disponibilidade são os dois fatores principais que poderiam impedir a aceitabilidade dos PIBs (e outros substitutos, como as PAOs e os PAGs) em caso de escassez de brightstocks".


Para tornar a análise mais abrangente, o estudo da Kline - The Global Business Outlook for Brightstocks incluiu não apenas brightstocks do Grupo I produzidos da forma convencional, mas também brightstocks produzidos de formas não convencionais, como aqueles produzidos com óleos básicos do Grupo II e Naftênicos. Esses brightstocks não convencionais representam cerca de 10% desse mercado em geral.


Para maiores informações, entre em contato!



Fonte: Kline & Co



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